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sábado, 21 de setembro de 2013

Papa: não é preciso acreditar em Deus para ir para o Céu

Papa: não é preciso acreditar em Deus para ir para o Céu


Em comentários feitos para melhorar sua reputação de progressista, o papa Francisco escreveu uma longa carta aberta para o fundador do jornal La Repubblica, Eugenio Scalfari, afirmando que os não crentes seriam perdoados por Deus, se seguissem suas consciências. Respondendo a uma lista de perguntas publicadas no jornal do deputado Scalfari, que não é católico romano, Francisco escreveu: “Você me pergunta se o Deus dos cristãos perdoa aqueles que não acreditam e que não buscam a fé. Gostaria de começar por dizer - e isso é o fundamental - que a misericórdia de Deus não tem limites, se você for a Ele com um coração sincero e contrito. O problema para aqueles que não acreditam em Deus é obedecer a sua consciência. O pecado, mesmo para aqueles que não têm fé, existe quando as pessoas desobedecem a sua

domingo, 16 de junho de 2013

A Igreja está crescendo ou inchando?

A Igreja está crescendo ou inchando?

A igreja evangélica está crescendo absurdamente em nosso país, em 2010, dados do IBGE já apontavam mais de 42 milhões de membros. O lamentável nesses números é que os evangélicos crescem, mas o discipulado não; ganham força em áreas políticas, mas a credibilidade diminui; igrejas lotadas, mas as bíblias continuam esquecidas nas prateleiras.



Peter E. Gill dizia que “todo o evangelismo feito no mundo por uma igreja que não é santa e reta não valerá uma montanha de feijão se tratando de poder para mudar o mundo”. O fato é que, o número de evangélicos cresceu, entretanto, não há diminuição no índice de ladrões, corruptos, divórcios e adolescentes grávidas.


Concordo com Ronald Sider quando escreveu “ nos alardeamos com orgulho nossa doutrina ortodoxa sobre Cristo como verdadeiro Deus e verdadeiro homem, mas desobedecemos seus ensinamentos”. Se metade dos cristãos seguissem a bíblia sagrada já teríamos espantosas melhorias,

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Intolerância religiosa: crime inafiançável

Intolerância religiosa: crime inafiançável


A revista Free São Paulo (ano 2, nº 63, de 24 de janeiro) tem uma nota que ajudou a reforçar minha compreensão a respeito do conceito que vai se formando em torno das palavras “fundamentalismo” e “intolerância”, e das implicações disso para aqueles que ainda insistem em defender a verdade absoluta encontrada na Bíblia Sagrada. Segue abaixo a nota da página 4:
“Situações que ocorrem no dia a dia do nosso país nos remontam à Idade Média. Uma delas é a intolerância religiosa, que parece ter se perpetuado com o tempo. Dados preocupantes foram revelados durante a semana pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. As denúncias de intolerância religiosa recebidas pelo Disque 100 cresceram mais de sete vezes em 2012, quando comparada com a estatística de 2011. Embora signifique um aumento de 625%, a própria secretaria destaca que o salto de 15 para 109 casos registrados no período, não representa a real dimensão do problema.
“Ou seja, o buraco é mais embaixo. Há muito mais denúncias que não chegam ao conhecimento do poder público, mesmo existindo a Lei 9.459, de 1997, que considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.
“O preconceito é generalizado e ele parte, muitas vezes, de grupos religiosos que acreditam ter nos seus ensinamentos a ‘verdade absoluta’. Deus é único, independente do nome que Ele receba, e a verdade nunca foi absoluta.
“A intolerância religiosa é um atraso dos mais vergonhosos e contra ele existem o