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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Responsável por seus atos

Responsável por seus atos



Cada um de nós é responsável por seus atos.
Por que vai desanimar, pelo que os outros fizeram a você?
Que tem você que ver com isso?
Siga à frente, ainda que o mundo inteiro esteja contra você.
Você há de vencer, mesmo que fique sozinho.
Continue sem desânimo, por que você é o único responsável por seus
atos.

E saiba que Deus sem vai estar com você, não desanime.

Fonte:Minutos de Sabedoria


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A realização no trabalho

A realização no trabalho



Pesquisas mostram que o que mais as pessoas desejam em relação a seu emprego é que o trabalho lhes dê um sentimento de missão e propósito.
O que me preocupa é que essas mesmas pessoas buscam um trabalho, uma profissão ou um emprego em função do salário ou da compensação financeira que eles possam dar. Recebo dezenas de mensagens perguntando qual a profissão que dá mais dinheiro, que está “mais na moda” e mesmo qual aquela que “me deixará rico(a) mais rapidamente”.
Ora, se busco uma profissão pelo retorno financeiro e não pela realização pessoal que ela me proporcionará, será quase um milagre se as duas coisas se conciliarem na mesma atividade. Vejo que as pessoas de hoje, principalmente as mais jovens, não acreditam que o dinheiro seja consequência de um trabalho dedicado, feito com prazer, alegria, amor e comprometimento. O que vejo é a busca de um emprego bem remunerado e estável, independente de qualquer consideração de prazer por aquilo que se faz.  A ideia que me parece existir é a de que com o dinheiro de um emprego qualquer, desde que bem remunerado, a pessoa buscará (fora do emprego) o seu prazer, a sua realização pessoal. Isso me parece um grande engano!
Agindo assim, as pessoas passam 40 horas (ou mais) fazendo o que não gostam, para tentar nas horas restantes e nos finais de semana, fazer o que realmente sentem prazer. Acredito estar aqui uma das maiores razões da infelicidade nos dias de hoje. As

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sucesso alicerçado em valores


Sucesso alicerçado em valores

Os mais renomados autores sobre gestão empresarial concordam que só pode haver sucesso duradouro para pessoas e empresas quando esse sucesso é alicerçado em valores e princípios elevados.   Esses valores elevados têm como base virtudes que são a marca dos grandes líderes e pessoas de sucesso. Assim falou Peter Drucker e assim nos ensinam Jim Collins, Warren Bennis e tantos outros. Mas quais serão esses valores e essas virtudes que alicerçam o sucesso?

As quatro virtudes cardeais são: Prudência, Justiça, Fortaleza e a Temperança.
A Prudência dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o que é certo e deve ser feito e a escolher os meios justos para atingir objetivos. A Justiça é a virtude que nos dá uma constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido. A Fortaleza ou Força, nos assegura a firmeza nas dificuldades e o domínio da vontade e a constância na procura do bem. A Temperança ou Moderação, nos proporciona o equilíbrio em nossas ações. Pode reparar que os grandes líderes e pessoas de sucesso duradouro pautam sua vida com base nessas virtudes e em outras que são consequências destas.
Há, portanto, além das chamadas cardeais, um conjunto de virtudes que moldam o caráter e nos indicam uma pessoa de sucesso: a paciência, a generosidade, a perseverança, a lealdade, a amizade, a sinceridade, o respeito, a ordem, a paciência, a sobriedade, a gratidão, a empatia, a simplicidade e a humildade. Preste atenção e verá que pessoas de sucesso, em qualquer profissão ou atividade, das mais simples às mais complexas, são aquelas cujos comportamentos são fundamentados em valores e princípios elevados e nas virtudes que descrevemos acima.
E virtude é um hábito. E um hábito se constrói pela repetição. Assim, para  ser paciente é preciso praticar a paciência. Para ser leal é preciso praticar a lealdade. Para ser simples é preciso praticar a simplicidade. Para ser humilde é preciso praticar a humildade e assim por diante.  E Peter Drucker, assim como Jim Collins afirmam que a maior virtude dos grandes líderes empresariais é a humildade, seguida pela gratidão. Pessoas de sucesso sabem que ninguém chega ao pódio sozinho e isso as faz humildes e agradecidas aos que as ajudaram a chegar onde estão.
Faça uma auto avaliação: como está a sua prática das virtudes que levarão você a um sucesso duradouro? Quais são os seus valores?
Pense nisso. Sucesso!

PROF. LUIZ MARINS

Antropólogo. Estudou Antropologia na Austrália (Macquarie University/School of Behavioural Sciences) sob a orientação do renomado antropólogo indiano Prof. Dr. Chandra Jayawardena e na Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação da Profa.Dra. Thekla Hartmann;

- Licenciado em História (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Sorocaba); estudou Direito (Faculdade de Direito de Sorocaba); Ciência Política (Universidade de Brasília - UnB); Negociação (New York University, NY, USA); Planejamento e Marketing (Wharton School, Pennsylvannia, USA); Antropologia Econômica e Macroeconomia (Curso especial da London School of Economics em New South Wales) e outros cursos em universidades no Brasil e no exterior.
 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Justo, firme e exigente


Justo, firme e exigente

Líderes, dirigentes, ou mesmo pais ou mães, devem ser justos, firmes, exigentes, mas ao mesmo tempo não podem se esquecer de que devem ser generosos, educados e gentis.

Nada justifica num líder ou chefe de qualquer nível, a falta de educação e gentileza e mesmo a ausência de generosidade, que se traduz numa disposição de ensinar seus liderados, de ter paciência para que aprendam e empatia para compreender a realidade das situações concretas.

Há pessoas que acreditam ser incompatível a justiça, a firmeza e a exigência com a amabilidade e a polidez no trato com as pessoas. Essas pessoas confundem o pecado com o pecador, o erro com a pessoa.

Um líder ou dirigente não pode e não deve transigir com o erro, com a desídia, com a falta de comprometimento, porém, deve saber tratar bem as pessoas e tomar muito cuidado na forma de falar, na maneira de expressar suas exigências e de manifestar sua firmeza. Muitos dos problemas entre líderes e liderados têm como causa a comunicação. Aí entra a generosidade: uma pessoa generosa se coloca no lugar das outras e tem como objetivo ajudá-las a crescer e não somente punir.

Sei que não é fácil, mas quem disse que ser líder é fácil?

O líder é aquele que se desafia (a si mesmo) para que seus liderados atinjam resultados. Não basta desafiar seus liderados. Ele tem que se desafiar em primeiro lugar. E os verdadeiros líderes sabem que só conseguirão total adesão e comprometimento de seus liderados se eles (os liderados) se sentirem valorizados, ouvidos e respeitados. Um líder que não respeita seus liderados não é líder. Pode até ser “chefe”, mas não líder. Assim, o respeito é fundamental. E o respeito passa pela generosidade, educação e gentileza.

Pense nisso. Sucesso!



PROF. LUIZ MARINS

Antropólogo. Estudou Antropologia na Austrália (Macquarie University/School of Behavioural Sciences) sob a orientação do renomado antropólogo indiano Prof. Dr. Chandra Jayawardena e na Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação da Profa.Dra. Thekla Hartmann;

- Licenciado em História (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Sorocaba); estudou Direito (Faculdade de Direito de Sorocaba); Ciência Política (Universidade de Brasília - UnB); Negociação (New York University, NY, USA); Planejamento e Marketing (Wharton School, Pennsylvannia, USA); Antropologia Econômica e Macroeconomia (Curso especial da London School of Economics em New South Wales) e outros cursos em universidades no Brasil e no exterior. 


        Fonte: Nisto Cremos  

domingo, 4 de novembro de 2012

Afinal, o que é sucesso?



Afinal, o que é sucesso?

 Sucesso é a habilidade de passar de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo.” Winston Churchill

Com certeza, sucesso não é possuir uma abundância de bens materiais, nem uma conta bancária recheada. Se isso fosse verdade, pessoas ricas nunca se sentiriam infelizes e todas teriam um enorme sucesso.

Sucesso é estar bem consigo mesmo e ter o reconhecimento das pessoas que nos importam.

Para estar bem consigo mesma uma pessoa tem que ter valores morais e éticos elevados. Pessoas pouco éticas e imorais não vivem bem consigo mesmas. Por mais que finjam estar bem, vivem a fugir de si mesmas pois bem se conhecem e sabem de seu desvalor. É por isso que muitas pessoas das quais se diz ter sucesso caem no vício da bebida ou da droga. Fazem isso para fugir de suas próprias consciências.

Sucesso é também ter o reconhecimento das outras pessoas que nos importam, pois que “homem algum é uma ilha”. O ser humano é um ser social, gregário e precisa sentir-se reconhecido pelos seus pares. Conheço pessoas que dizem não se importar com o que os outros pensam delas. Isso não é verdade. Não há quem não se importe pela imagem que passa à sociedade e suas consequências.

Sucesso não é só chegar ao topo da escada, mas é ter a coragem de tentar a subida, de empreender, de dar o melhor de si por uma causa que leve as outras pessoas a serem mais felizes e a sociedade a ser melhor. Estudos contemporâneos provam que quanto mais uma pessoa faz as outras felizes, mais feliz se sente e mais sucesso tem.

A verdade, portanto, é que não tem sucesso quem corre atrás dele, mas sim quem dirige a sua vida por princípios e valores elevados. Aí, então, encontrará o sucesso. Devemos tomar cuidado com as aparências de pessoas que julgamos ter sucesso, pois só Deus sabe o que se passa dentro da cabeça daquela pessoa. Sucesso aparente não é sucesso. Debaixo da “capa de sucesso” de muitas pessoas há um profundo fracasso pessoal inconfessado.

Assim, não se iluda com as aparências de sucesso e aprenda a valorizar as coisas que tem e a agradecer os dons que recebeu.

Pense nisso. Sucesso!


PROF. LUIZ MARINS

Antropólogo. Estudou Antropologia na Austrália (Macquarie University/School of Behavioural Sciences) sob a orientação do renomado antropólogo indiano Prof. Dr. Chandra Jayawardena e na Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação da Profa.Dra. Thekla Hartmann;

- Licenciado em História (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Sorocaba); estudou Direito (Faculdade de Direito de Sorocaba); Ciência Política (Universidade de Brasília - UnB); Negociação (New York University, NY, USA); Planejamento e Marketing (Wharton School, Pennsylvannia, USA); Antropologia Econômica e Macroeconomia (Curso especial da London School of Economics em New South Wales) e outros cursos em universidades no Brasil e no exterior.

Fonte: Nisto Cremos