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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Bruxas ou Bíblia?

Bruxas ou Bíblia?
Doces ou travessuras? É a pergunta tradicional feita há muitos anos por crianças em várias partes do mundo, inclusive em alguns lugares do Brasil, no tal Halloween ou Dia das Bruxas, que é lembrado no 31 de outubro. Não se sabe bem a origem da data, mas tem a ver com cultos pagãos da antiga Europa e com tradições que conduzem ao Dia dos Mortos. Pessoas, sobretudo os pequenos, saem de casa fantasiadas de bruxas ou bruxos, ou mesmo de monstros, em uma estranha honra ou reconhecimento a algo que talvez nem entendam exatamente do que se trata.
Enquanto isso, do outro lado da rua, em uma igreja cristã, a amnésia histórica tomou conta dos cristãos que, um dia, de alguma forma, estiveram ligados a um episódio emblemático ocorrido também num 31 de outubro (de 1517), no distante castelo de Wittenberg, na Alemanha. Ali, um monge questionador e sincero temente a Deus, chamado Martinho Lutero, afixou na porta do castelo o que se convencionou chamar de as 95 teses sobre justificação pela fé. Talvez não saibamos de memória o conteúdo do que Lutero escreveu, mas sabemos que ele questionava atitudes, conceitos e ensinamentos contrários à Bíblia. E mais ainda: ele exaltava a Bíblia como regra de fé para os que se dizem seguidores de Cristo.
Mas a pergunta hoje é outra. Aliás, há outras indagações. O que está sendo mais bem promovido: o Halloween ou a Reforma Protestante? O que é mais lembrado pela sociedade, especialmente a que se autodeclara cristã e conhecedora da Bíblia Sagrada?
O tempo vai passando, mas o Halloween é visto na TV, nas lojas de brinquedos, nos adereços dos supermercados, dos shoppings, nas escolas e ouso até acreditar que em algumas igrejas. A atmosfera do Dia das Bruxas é sentida em vários ambientes e trata de

domingo, 28 de outubro de 2012

Protestantes já não são maioria nos Estados Unidos

Protestantes já não são maioria nos Estados Unidos

Pela primeira vez em sua história, os Estados Unidos não têm maioria protestante, de acordo com um novo estudo. Uma razão: o número de americanos sem afiliação religiosa está em ascensão. A porcentagem de adultos protestantes em os EUA atingiu uma baixa de 48 por cento. É a primeira vez que o Pew Forum on Religion & Public Life reportou com certeza que o número caiu para menos de 50 por cento. A queda tem sido antecipada e vem em um momento em que não há protestantes no Supremo Tribunal dos EUA e os republicanos têm sua primeira chapa presidencial sem candidatos protestantes. Entre as razões para a mudança estão o crescimento dos cristãos sem denominação, que já não podem ser categorizados como protestantes, e um aumento no número de adultos americanos que dizem não ter religião. O estudo da Pew, divulgado terça-feira, revelou que cerca de 20 por cento dos americanos dizem não ter filiação religiosa, um aumento de 15 por cento nos últimos cinco anos.
O crescimento daqueles que não têm nenhuma religião tem sido uma das principais preocupações de líderes religiosos americanos que temem que os Estados Unidos, um país altamente religioso, venham seguir o caminho da Europa Ocidental, onde a frequência à igreja despencou. O papa Bento XVI dedicou seu pontificado, em parte, ao combate ao secularismo no Ocidente. Nesta semana, em Roma, fez a convocação de um sínodo de três semanas, com bispos de todo o mundo, com o objetivo de trazer de volta os católicos que abandonaram a Igreja.
A tendência também tem implicações políticas. Os eleitores americanos que se descrevem como não