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quarta-feira, 29 de maio de 2013

"Adoração Eucarística simultânea é um evento histórico"

"Adoração Eucarística simultânea é um evento histórico"


Cidade do Vaticano (RV) – Realizou-se na manhã desta terça-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé, um encontro com os jornalistas para a apresentação da ‘Solene Adoração Eucarística com transmissão simultânea para todo o mundo’ e o Dia da Evangelium Vitae.

Os dois eventos inserem-se nas iniciativas do Ano da Fé, às quais já aderiram mais de 4 milhões de peregrinos. A Adoração Eucarística será realizada na Basílica de São Pedro, no próximo domingo 2 de junho, das 17 às 18 horas (horário italiano) e o Dia da Evangelium Vitae em 15 e 16 de junho. A ilustrar o significado destes dois eventos, o Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Arcebispo Rino Fisichella:

“A expressão que usamos para dar significado a este evento é ‘Um só Senhor, uma só fé”, para testemunhar o sentido de profunda unidade que caracteriza este momento. Será um evento que pela primeira vez realizar-se-á na história da Igreja e temos motivos para defini-lo como ‘histórico’”.

Em todas as latitudes, o povo de Deus estará sintonizado com Roma, em comunhão com o Papa:

“Será uma hora de uma oração plena, de comunhão fraterna e sustento à fé de todos”.

O Papa Francisco indicou duas intenções para este momento de oração que foram recordadas por Dom Fisichella. A primeira: “Pela Igreja espalhada em todo o mundo e hoje em sinal de unidade, recolhida na Adoração da Santíssima Eucaristia”.

E a segunda: “Por todos aqueles que nas diversas partes do mundo vivem no sofrimento devido às novas formas de escravidão e são vítimas de guerras, do tráfico de pessoas, do narcotráfico e do trabalho escravo; pelas crianças e mulheres que são submetidas a qualquer tipo de violência”.

O Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização ilustrou a seguir outro aguardado evento a ser realizado nos dias 15 e 16 de junho, com o tema “Acreditando, tenham vida”:

“Chamamos o encontro de ‘Evangelium vitae’ para certificar toda a grande temática que se desenvolve em torno do compromisso da Igreja na promoção, respeito e defesa da dignidade da vida humana”.

O calendário dos dois acontecimentos - dos quais participarão fiéis de todo o mundo -, prevê a Missa dominical, celebrada pelo Papa Francisco na Praça São Pedro, às 10h30min (horário italiano) com ‘todo o povo da vida’ e com todos os doentes presentes na celebração. Na manhã do sábado, as catequeses em várias línguas nas diversas igrejas de Roma e à tarde, a peregrinação ao Túmulo de São Pedro, a Confissão e a Adoração Eucarística. Às 20h30min, a caminhada com velas na Via da Conciliação para ‘chamar a atenção sobre o tema da vida humana e do seu valor intangível’.

Fonte - Rádio Vaticano
Nota DDP: Não se deve perder de vista o envolvimento imediato da eucaristia com o descanso dominical na perspectiva da igreja romana.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Papa fala sobre a volta de Jesus



Papa fala sobre a volta de Jesus 

[Na] quarta-feira, o papa Francisco, em sua habitual catequese semanal, continuou aprofundando no Símbolo da fé: o Credo. Com uma praça de São Pedro, mais uma vez, cheia de jovens e peregrinos, o papa dirigiu-lhes estas palavras:
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
No Credo, professamos que Jesus “virá novamente na glória para julgar os vivos e os mortos”. A história humana começa com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus e conclui com o juízo final de Cristo. Muitas vezes esquecemos esses dois polos da história e, sobretudo, a fé no retorno de Cristo e no juízo final, às vezes não é assim tão clara e forte no coração dos cristãos. Jesus, durante Sua vida pública, refletiu muitas vezes na realidade da Sua última vinda. Hoje eu gostaria de refletir sobre três textos evangélicos que nos ajudam a entrar neste mistério: o das dez virgens, o dos talentos e o do juízo final. Todos os três fazem parte do discurso de Jesus sobre o fim dos tempos, no Evangelho de São Mateus.
Em primeiro lugar lembremos que, com a Ascensão, o Filho de Deus levou para junto do Pai a nossa humanidade assumida por Ele e quer atrair todos a si, chamar todo o mundo para ser acolhido nos braços abertos de Deus, para que, no fim da história, toda a realidade seja entregue ao Pai. Há, no entanto, este “tempo imediato” entre a primeira vinda de Cristo e a última, que é precisamente o momento que estamos vivendo. Neste contexto do “tempo imediato”, coloca-se a parábola das dez virgens (cf. Mt 25,1-13). São dez jovens que  esperam a chegada do esposo, mas ele atrasa e elas caem no sono. Ao anúncio repentino de que esposo está chegando, todas se preparam para acolhê-lo, mas enquanto cinco dessas, sábias, têm óleo para alimentar as próprias lâmpadas, as outras, tolas, ficam com as

domingo, 7 de abril de 2013

Sec. Geral da ONU deseja que Papa Francisco guie o mundo à paz

Sec. Geral da ONU deseja que Papa Francisco guie o mundo à paz 

São Marino (RV) – “Espero que a liderança espiritual de Papa Francisco possa influenciar o mundo inteiro”, para que possa viver “em paz, harmonia e serenidade”. Foi o que disse o Secretário Geral da ONU, Ban Ki Moon numa entrevista a SMTV – Radiotelevisão do Estado da República de São Marino.

“Eu assisti a missa de início do Pontificado – observou o Secretário da ONU – e espero encontrá-lo em breve”. “Também fiquei muito tocado quando ele falou de paz e segurança na sua mensagem de Páscoa. Espero que ele possa guiar o mundo para a harmonia e paz”, completou Ban ki Moon.

Fonte - Radio Vaticano
“Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição , como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão.” (I Ts 5:3-4)


Fonte: Diário da Profecia

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Vaticano defende uniões fora do casamento

Vaticano defende uniões fora do casamento

Vicenzo Paglia
                        Vicenzo Paglia Fotografia © REUTERS/Giampiero Sposito GS/SM
 
O 'ministro' do Vaticano para a Família encorajou hoje o reconhecimento dos direitos de casais não casados, incluindo de casais homossexuais, reafirmando, contudo, a oposição absoluta e inequívoca da Igreja ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A política tem a responsabilidade de encontrar "soluções de direito privado" e de encontrar "perspetivas patrimoniais" para casais que optem pela união fora do casamento tradicional, que são cada vez mais numerosos e assumem formas diversas, afirmou, citado pela agência francesa AFP, Vincenzo Paglia, o responsável pelo ministério da Família do Vaticano.
Esta é a primeira vez que um alto responsável do Vaticano defende soluções jurídicas para uniões fora do casamento, refere a mesma fonte.
"No quadro do atual Código Civil e Patrimonial, soluções podem ser encontradas e tidas em conta, seja no plano patrimonial seja para facilitar as condições de vida de forma a impedir que injustiças atinjam os mais fracos", disse Vincenzo Paglia.
"Que há direitos individuais a garantir é evidente", acrescentou o arcebispo, quando questionado sobre a posição da Igreja perante as diferentes formas de união -- casais gay, divorciados em segundos casamentos, mães solteiras, entre outros -- que se tornaram muito frequentes mesmo entre pessoas católicas.
O arcebispo opôs-se igualmente a qualquer forma de discriminação contra os homossexuais e lamentou o facto de, em certos países do Médio Oriente ou África, a homossexualidade ser considerada um "delito", para o qual a lei estipula a pena de morte.
"Gostaria que isso fosse combatido", afirmou o 'ministro' de Bento XVI para a Família, citado pela AFP.
Reiterando, por diversas vezes, a posição da Igreja católica em defesa da família tradicional, Vincenzo Paglia manifestou ainda a sua oposição total à adoção de crianças por casais homossexuais.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Igrejas evangélicas passarão a reconhecer batismo católico

Igrejas evangélicas passarão a reconhecer batismo católico


Iniciativa marca aproximação histórica entre denominações
Uma decisão histórica da Igreja Católica Romana e um grupo de denominações protestantes dos Estados Unidos deve causar surpresa para religiosos do mundo todo. Na primeira semana de fevereiro deve ser assinado um documento que formaliza a decisão das igrejas reconhecerem o batismo umas das outras. O anúncio vem quase 500 anos depois que a Reforma Protestante dividiu a igreja no mundo todo.
Isso significa que os líderes da Igreja Católica, da Igreja Presbiteriana (EUA), Igreja Cristã Reformada da América do Norte, Igreja Reformada da América e a Igreja Unida de Cristo, selarão o “Acordo Comum de Reconhecimento Mútuo do Batismo”.
A cerimônia ecumênica em Austin, Texas, marca o fim de quase sete anos de debate onde as igrejas evangélicas mencionadas reconhecerão o batismo católico e vice-versa. Esse acordo mútuo sobre batismos quebra uma tradição secular de católicos sendo rebatizados ao ingressar nas igrejas evangélicas.
O bispo católico Joe Vasquez, da Diocese de Austin declarou em uma entrevista que esse esforço “é parte de nossa resposta à oração onde Jesus pede que sejamos todos um”.
De acordo com uma declaração da Conferência dos Bispos dos Estados Unidos, publicada em 2010, os cristãos das tradições católica e evangélica sustentam que o batismo é o vínculo sacramental da unidade do Corpo de Cristo, deve ser realizada uma única vez, por um ministro autorizado, com água e usando-se a fórmula trinitária bíblica de invocação “Pai, Filho e Espírito Santo.” O acordo encoraja todas as comunidades cristãs locais a manterem registros de batismo.
Desde 2002, o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos mostrou preocupação com certas práticas batismais distintas e fórmulas verbais (em nome do Criador, Redentor e Santificador) usado por alguns segmentos cristãos. Isso levou os bispos americanos a estudar com outros cristãos a compreensão mútua do batismo. As questões foram analisadas e resolvidas na Reunião Para o Diálogo, promovida pela Igreja Católica Romana dos EUA, que elaborou a primeira versão do acordo.
O documento foi aprovado em 2008 pela Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana (EUA) e em 2010, aceito pelos órgãos diretivos da Igreja Cristã Reformada da América do Norte, da Igreja Reformada da América e da Igreja Unida de Cristo.

Fonte - Gospel Prime
 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Organizações católicas saúdam novo imposto sobre transações financeiras

Organizações católicas saúdam novo imposto sobre transações financeiras

Lisboa, 22 jan 2013 – O secretário-geral da CIDSE, rede internacional de agências católicas de desenvolvimento, saudou hoje em Portugal a aprovação, em Bruxelas, de um imposto sobre as transações financeiras (ITF) em 11 Estados-membros da União Europeia (UE).
Hoje é um dia muito importante, com este acordo conjunto de um grande grupo de países europeus relativo a um imposto sobre as transações financeiras, que já defendemos há vários anos”, disse Bernd Nilles à Agência Eclesia.
Nilles, que se encontra em Lisboa para participar numa reunião de diretores da CIDSE, espera que parte do montante taxado possa ser aplicada em projetos solidários.
Estamos a trabalhar muito para que os Governos concordem em investir parte do dinheiro em projetos sociais e de desenvolvimento”, revela.
Esta é uma reivindicação antiga das 16 organizações católicas de desenvolvimento da Europa e da América do Norte - nas quais se inclui a Fundação Fé e Cooperação (FEC), de Portugal – que integram a CIDSE, com o objetivo de promover “um sistema financeiro mais estável e financiar os desafios do desenvolvimento e das mudanças climáticas”.
A organização sediada em Bruxelas estimava em 2011 que um mecanismo econômico deste tipo teria o potencial de angariar aproximadamente 1,21 por cento do Produto Interno Bruto mundial ou 465 mil milhões de euros, “bastando para isso aplicar-se uma taxa média de 0,05 por cento em todas as transações financeiras”.
Os ministros das Finanças da UE deram luz verde à introdução do ITF em vários países comunitários, através do mecanismo de cooperação reforçada, anunciou a presidência irlandesa da União.
Com esta decisão, fica aberto o caminho à implementação da medida em Portugal, Alemanha, França, Áustria, Bélgica, Eslovénia, Estónia, Grécia, Itália, Espanha e Eslováquia.
O projeto partiu da necessidade da UE encontrar formas inovadoras de financiamento que permitissem lidar com a crise económica, equilibrar os orçamentos dos países, reduzir défices públicos e travar a especulação.
Fonte: Eccleisa