Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois Tu estás comigo. Salmo 23:4
Naquela manhã do Dia das Mães, enquanto apressava
minha família para que se aprontasse para ir à igreja, pensei na alegria de
comemorar um dia dedicado a mim. Os meses anteriores haviam sido agitados,
enquanto me recuperava do poderoso tratamento de quimioterapia contra o câncer.
Graças a Deus, o câncer se encontrava em regressão, e eu tinha condições de
desfrutar cada dia com meu filho de 13 meses. Mas a experiência me deixara
emocionalmente esgotada, com um misto de sentimentos.
Enquanto percorríamos uma das principais avenidas a caminho da igreja, vimos um gatinho tentando atravessar a rua. Ele parecia assustado e confuso, e pedi a meu esposo que parasse o carro. Saí para ajudar o gatinho, que prontamente correu para baixo do veículo. Estávamos parados no meio da rua, num domingo de manhã, temendo que, se o carro andasse, poderia matar o gatinho. Um casal parou para perguntar o que estava acontecendo, e lhe contamos. O homem saiu do carro para ajudar-nos. Então, outro motorista parou para ajudar e uma mulher, numa caminhonete, encostou atrás do nosso veículo.
O gatinho se escondeu na roda do nosso carro, e meu esposo teve que manobrar para que uma das pessoas que nos ajudavam pudesse pegá-lo. O homem pediu luvas, para
poder enfiar a mão pelo aro. Com a maior rapidez possível, um dos
motoristas lhe alcançou um par de luvas grossas, de inverno. Com isso, ele
conseguiu tirar o gatinho da roda. O animal estava tão agitado que mordeu o
homem duas vezes e o arranhou.Enquanto percorríamos uma das principais avenidas a caminho da igreja, vimos um gatinho tentando atravessar a rua. Ele parecia assustado e confuso, e pedi a meu esposo que parasse o carro. Saí para ajudar o gatinho, que prontamente correu para baixo do veículo. Estávamos parados no meio da rua, num domingo de manhã, temendo que, se o carro andasse, poderia matar o gatinho. Um casal parou para perguntar o que estava acontecendo, e lhe contamos. O homem saiu do carro para ajudar-nos. Então, outro motorista parou para ajudar e uma mulher, numa caminhonete, encostou atrás do nosso veículo.
O gatinho se escondeu na roda do nosso carro, e meu esposo teve que manobrar para que uma das pessoas que nos ajudavam pudesse pegá-lo. O homem pediu luvas, para
Uma das pessoas informou que estava a caminho da clínica veterinária com seus cães e se ofereceu para levar o gatinho. Precisávamos de uma caixa dentro da qual colocar o ansioso animal, e havia uma no carro do resgate! Deus providenciara as pessoas e as ferramentas necessárias para salvar o pequeno gato. Todas as pessoas envolvidas trocaram seus números de telefone para receber notícias sobre o destino do gatinho, e saíram impressionadas. Que lição aprendemos! Considero o comportamento do gatinho semelhante ao instinto humano de ser agressivo e defensivo quando se assusta e se sente desconfortável. Mesmo que haja pessoas tentando ajudar, às vezes nos concentramos em nosso sofrimento. A lição para mim, naquela manhã, foi aprender a relaxar, acalmar-me e aguardar. Haverá uma mão ajudadora disposta a nos resgatar de qualquer situação desconfortável pela qual estejamos passando.
Leslie R. Quiroz
Segunda,
13 de maio
Meditação da Mulher Fonte: Cpb.com
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