Segurando a mão de Deus
Contudo, sempre estou contigo; tomas a minha mão direita e me susténs. Salmo 73:23
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Desde aquele incidente, tenho pensado muito em meu medo de atravessar ruas. Já me perguntei: Por que tenho tanto medo? Por que não posso ser como as vacas que se deitam no meio da estrada, ruminando tranquilamente? Elas não parecem ter medo – nenhum motorista pensaria em colidir contra elas. Passariam ao redor delas, por
respeito. O que as vacas têm que eu não tenho? Eu seria mais corajosa se tivesse chifres?
Na presença do medo, não se pode relaxar. Eu sabia que precisava de algo melhor do que chifres. Precisava confiar em Deus e não temer desnecessariamente. (É lógico que um pouco de medo é bom, para que sejamos cautelosos.) Sou grata a Deus para sempre, por toda a Sua proteção ao longo da minha vida. Nunca fui atingida por algo – pelo menos não desde que me tornei adulta. Quando eu tinha três anos de idade, saí para a rua sozinha e fui até o meio dela. Um ciclista me atingiu e depois caiu em cima de mim. Foi uma queda gentil – ele havia reduzido a velocidade consideravelmente, e assim não me machuquei. Duas mulheres na rua me ergueram e me mandaram voltar para casa. Talvez tenha sido esse o início do meu medo. Mas agradeço a Deus por me acompanhar sempre, me vigiando e me segurando com a Sua mão. Não desejo nunca soltar a mão dEle. O Senhor me leva com segurança através das tormentas da vida. Com Ele ao meu lado, não preciso ter medo, nunca mais.
Birol Charlotte Christo
Terça, 2 de abril
Meditação da Mulher Fonte: Cpb.com
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