A musicista
Ensina a criança no
caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.
Provérbios 22:6, ARA

abençoados com um belo concerto religioso por ocasião do término da sua vida. Algumas semanas atrás, inclusive, ela reuniu os músicos para o ensaio, sob sua regência, a fim de que produzam uma música sem falhas quando o dia chegar.
June consegue olhar uma partitura e saber como deve ser o som. Eu não tenho essa capacidade. Não creio que seja algo inato; simplesmente não tomei tempo para desenvolver esse talento. June, por outro lado, é aplicada. Não apenas se esforça para tocar as notas corretamente, mas também conta, praticando uma peça de música, e fazendo questão de que cada nota seja sustentada exatamente com a duração certa de tempo. O resultado? Notas que refletem perfeitamente as marcas da partitura. Mesmo quando toca hinos bem conhecidos, seus lábios se movem, contando baixinho: “Um, dois, três e quatro”.
Quando seu filho, meu esposo, mostra uma foto da casa da infância dela, June olha atentamente e depois dá um sorriso. “Nesta casa”, diz, “mamãe dava aulas de piano a 60 alunos por semana.” Sim, sua mãe também foi musicista, regendo um coral de 90 vozes da comunidade em eventos patrióticos, dando aulas e incutindo nos alunos o importante conceito de contar os tempos. Com efeito, uma da histórias familiares fala sobre June, aos dois anos de idade, batendo com uma colher na bandeja de madeira de sua cadeira alta, enquanto admoesta uma das alunas de sua mãe: “Um, dois, teis, Talita. Um, dois, teis!”
Sexta, 29 de março
Meditação da Mulher Fonte: Cpb.com
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