Ele enxugará toda lágrima
Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: [...] Eles
serão os Seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele
enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem
choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou.”
Apocalipse 21:3, 4, NVI
Apocalipse 21:3, 4, NVI
Era pouco depois das 8 horas da manhã quando meu irmão me deu a
notícia de que nosso pai havia desmaiado e estava num hospital. Algumas horas
mais tarde, o diagnóstico era claro e soubemos que papai viveria apenas mais
algumas horas. Entrei no carro, dei ao meu esposo algumas instruções sobre a
maneira de administrar minha loja e dirigi o mais rapidamente possível para o
hospital, a quatro horas de distância.
Mal posso explicar os pensamentos que passavam pela minha cabeça, quantas perguntas vieram repentinamente à tona. Eu sabia que seria a última a chegar ao lado da cama dele. Durante o tempo todo, dirigi orando a Deus para que o conservasse vivo até que me despedisse pessoalmente dele.
Por fim, quando cheguei, coloquei-me junto com a família
toda ao seu lado.Mal posso explicar os pensamentos que passavam pela minha cabeça, quantas perguntas vieram repentinamente à tona. Eu sabia que seria a última a chegar ao lado da cama dele. Durante o tempo todo, dirigi orando a Deus para que o conservasse vivo até que me despedisse pessoalmente dele.
Por fim, quando cheguei, coloquei-me junto com a família
– Chegou minha hora de ir – disse ele.
– Você está com medo de ir? – perguntei.
– Não – disse ele, com voz firme. – Não tenho medo. Sei que, quando despertar novamente, não haverá mais dor e vocês não precisarão chorar.
Não posso expressar com palavras o que sentimos naqueles minutos. Mas sei que sua confiança e convicção, sua inabalável fé na ressurreição, sua esperança – essa certeza da vida eterna – tocou-nos profundamente. Levou cada um de nós a pensar em quão certos estamos, ou não, da nossa própria salvação. Na Terra, a fé num Deus vivo não nos livra de doenças, dor, sofrimento e morte. Mas nos ajuda, mediante a esperança na vida eterna, a conviver com a dor, a superar a tristeza, a administrar momentos difíceis. “Depois nós, os que estivermos vivos seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre. Consolem-se uns aos outros com essas palavras” (1 Tessalonicenses 4:17, 18, NVI).
Nosso pai nos transmitiu sua confissão de fé num dos últimos momentos em que esteve consciente. Ele nos disse o que era importante na vida: apegar-nos inflexivelmente à esperança que professamos!
Marlise Rupp
1 de setembro sábado
Meditação da Mulher Fonte: Cpb.com
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