sábado, 11 de agosto de 2012

Alegria = liberdade


Alegria = liberdade

Enquanto esteve na Terra, Cristo nos ensinou a viver de acordo com Sua lei e graça. Não podemos deixar de nos regozijarmos em Suas promessas. Mas ser alegre numa rotina diária não é fácil. Com frequência, estamos lamentando o que aconteceu em nosso passado ou nos preocupando a respeito do futuro. Esquecemo-nos de que a vida é agora e que ela está cheia de surpresas e bênçãos maravilhosas que Deus deseja repartir conosco. Precisamos viver no presente. Ele é um presente!
Quando fazemos a escolha de viver de acordo com o fruto do Espírito, estamos vivendo da maneira que Deus planejou – em paz e harmonia uns com os outros. Nossa vida será testemunha visível do que Cristo tem feito em e por nós, porque a alegria verdadeira vem somente dEle. A alegria é uma escolha. Certamente, ela pode ser uma escolha difícil frente à tragédia, agonia e estresse, mas, se pedirmos que Deus nos encha com Sua alegria, Ele nos surpreenderá. Quando temos alegria no coração, motivada por quem Cristo é, estamos mais abertos à Sua obra em nossa vida. Temos mais capacidade de apreciar a vida por seus altos e baixos. Estaremos menos propensos a perder os detalhes bonitos e as ricas oportunidades que se renovam a cada manhã. Focalizar o negativo somente nos leva a um poço mais profundo.


Viver na Terra não é justo, mas podemos escolher viver no presente, levando tudo “na esportiva” com fé, amor e gratidão. Fazer isso determinará nossa felicidade. Exige prática, mas Deus está pronto a ajudar. Ele sabe exatamente de que precisamos. Max Lucado escreveu: “Escolhi a alegria. [...] Convidarei meu Deus para ser o Deus da circunstância. Recusarei a tentação de ser sarcástico... a ferramenta do pensador preguiçoso e me recusarei a enxergar as pessoas como qualquer coisa menos do que seres humanos criados por Deus. Recusarei ver qualquer problema se não como uma oportunidade para ver a Deus.”*

A alegria nos liberta. Seja livre.


 Max Lucado, Grace for the Moment Journal (Nashville: J. Countryman, 2002), p. 9.

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