Sua lei, nossa proteção
Quantas vezes Eu quis abraçar todo o
seu povo, assim como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas asas,
mas vocês não quiseram! Mateus 23:37, NTLH

Quando tirei Kelly da gaiola, prendi a correia nas tiras de couro que ela usava ao redor do peito. No momento em que abri a porta do carro, ela saltou para fora, ansiosa. Nesse momento, um carro entrou no estacionamento. Kelly ficou apavorada e tentou correr para baixo do meu carro. Felizmente, segurei firmemente a correia. Falei com ela em tom tranquilizador, mas seu medo era maior que meu cuidado. Ela se retorcia e remexia quando a peguei e levei a um canteiro gramado. Sentei-me e a afaguei, mas ela continuava puxando a correia, tentando fugir para uma área que considerava mais segura. Senti-me um pouco ofendida pelo fato de ela não ter-se acalmado com meu carinho e presença.
Quando a coloquei de volta dentro da gaiola, ela ficou contente com a segurança que aquela restrição proporcionava. Nem acreditei que ela não tivesse miado uma única vez até chegarmos ao nosso destino.
Nesse episódio, reconheci as semelhanças com nossa caminhada espiritual. Podemos ficar ressentidas com as restrições postas sobre nós, até que sejam adequadamente explicadas e as alternativas consideradas. Somos dignas de confiança quanto a obedecer ao chamado do Pai celeste, quando estamos preocupadas com outras coisas? Podemos ficar indiferentes quanto à tranquilidade que Ele nos oferece, e confiar em nosso próprio discernimento quanto ao que temer, em vez de nos aconchegarmos à Sua carinhosa proteção. Eu me pergunto se Deus Se ofende quando não confiamos no Seu cuidado por nós. Nosso Pai celestial também passou por inconveniências quando Se identificou com nossos apuros, e nos proporcionou a salvação.
Bridgid Kilgour
12 de julho quinta
Meditação
da Mulher Fonte: Cpb.com
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