Problemas com o pai
O Senhor lhe apareceu no passado,
dizendo: “Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atraí.” Jeremias 31:3, NVI
Enquanto me acomodava no sofá, liguei a televisão
para assistir ao show de Tyra Banks. O programa da noite focalizava as
operárias do sexo – aquelas que queriam sair da profissão e outras que buscavam
provar o glamour da atividade.
Uma moça odiava seu pai adotivo, por tê-la introduzido no mundo da prostituição. Ele lhe mostrara os “segredos” do ofício, bem como o que fazer para deixar os homens “felizes”. Outra moça amava seu gigolô, porque ele a havia “descoberto” num shopping, enquanto ela fugia de seu namorado abusivo. Ele lhe dissera que ela era linda, e prometeu cuidar dela. Tyra ficou enfurecida! Declarou com veemência que um homem como esse era um predador de mocinhas atraentes que tinham problemas de autoestima. Depois, uma ex-prostituta apelou às garotas para que deixassem a vida de prostituição enquanto podiam. Contou que se havia sentido atraída pelos carros, roupas bonitas e apartamento com vista panorâmica da cidade, mas que havia o outro lado terrível da moeda, além de quase ter sido morta nove vezes.
Pensei: Por que essas meninas fazem isso consigo mesmas? Por que vendem tão barato seu corpo de valor inestimável? Seria possível que alguma quantia de dinheiro faria com que valesse a pena o que estavam fazendo consigo mesmas? Concluí que essas moças deviam ter uma coisa em comum: problemas com o pai. Para falar a verdade, cada uma admitiu que sentia falta de um modelo masculino positivo na vida. Ansiavam sentir-se seguras, amparadas e especiais.
Eu gostaria de haver-lhes dito que elas têm, sim, um Pai que as ama sinceramente, que nunca as venderia para homens diferentes. Eu gostaria de ter estado no auditório para gritar a plenos pulmões que elas são princesas de valor infinitamente inestimável. Elas têm um “Pai” que não tem segundas intenções para cuidar delas ou amá-las. Ele foi o Único que levou em consideração o melhor interesse delas.
Uma moça odiava seu pai adotivo, por tê-la introduzido no mundo da prostituição. Ele lhe mostrara os “segredos” do ofício, bem como o que fazer para deixar os homens “felizes”. Outra moça amava seu gigolô, porque ele a havia “descoberto” num shopping, enquanto ela fugia de seu namorado abusivo. Ele lhe dissera que ela era linda, e prometeu cuidar dela. Tyra ficou enfurecida! Declarou com veemência que um homem como esse era um predador de mocinhas atraentes que tinham problemas de autoestima. Depois, uma ex-prostituta apelou às garotas para que deixassem a vida de prostituição enquanto podiam. Contou que se havia sentido atraída pelos carros, roupas bonitas e apartamento com vista panorâmica da cidade, mas que havia o outro lado terrível da moeda, além de quase ter sido morta nove vezes.
Pensei: Por que essas meninas fazem isso consigo mesmas? Por que vendem tão barato seu corpo de valor inestimável? Seria possível que alguma quantia de dinheiro faria com que valesse a pena o que estavam fazendo consigo mesmas? Concluí que essas moças deviam ter uma coisa em comum: problemas com o pai. Para falar a verdade, cada uma admitiu que sentia falta de um modelo masculino positivo na vida. Ansiavam sentir-se seguras, amparadas e especiais.
Eu gostaria de haver-lhes dito que elas têm, sim, um Pai que as ama sinceramente, que nunca as venderia para homens diferentes. Eu gostaria de ter estado no auditório para gritar a plenos pulmões que elas são princesas de valor infinitamente inestimável. Elas têm um “Pai” que não tem segundas intenções para cuidar delas ou amá-las. Ele foi o Único que levou em consideração o melhor interesse delas.
Ah, como desejei ter sabido disso quando fui
adolescente e esperava que um rapaz me dissesse como eu era bonita! Parecia, naquela
época da minha vida, que meu coração era um abismo sem fundo. Sentia falta de
atenção a cada instante. Mas meu Pai celeste preencheu esse vazio do coração.
Se eu permanecer junto dEle, Ele Se chegará para ainda mais perto de mim. Sou
defendida – e sempre o serei.
Raschelle Mclean-Jones
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